domingo, 30 de maio de 2010

Arquitetura verde para a cidade do futuro




Nas nações industrializadas avançadas, passamos 90% de nossas vidas dentro de casa, com pouca ligação com o grande mundo ao ar livre. As modernas técnicas de construção têm nos protegido da “mãe natureza” - e de outras pessoas - mas à custa de nosso próprio bem-estar. Nem sempre foi assim. Basta ver como eram as cidades medievais da Europa ou as características da arquitetura dos povos indígenas para se dar conta de que em outros tempos as pessoas construíam com uma atitude muito mais amistosa em relação às outras pessoas e às espécies.

Então, por que tantas estruturas que construímos em décadas recentes freqüentemente parecem isolantes e desumanas? Por que também, às vezes, nos fazem ficar doentes? “Casas doentes”, construídas com materiais que contém substâncias tóxicas, são sintomas de uma estranha síndrome pela qual deixamos que os benefícios no curto prazo e as construções a preços menores se sobreponham à habitalidade e durabilidade no longo prazo. Grande parte do ambiente moderno fabricado pelo homem parece desenhado para negar toda relação com a natureza, ao mesmo tempo em que ignora a realidade contemporânea dos recursos limitados.

Em resposta a este problema está surgindo uma nova geração de arquitetos e projetistas, com uma visão e estratégia diferentes. Eles qualificam de “verde” seu modo de construir, chamam as casas que fazem de “edifícios sustentáveis” e estão estabelecendo novos parâmetros para a construção, baseados em princípios que tendem a unir os seres humanos com seus congêneres e a natureza.

Para ler esta reportagem na íntegra, clique no link abaixo

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