segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Arquiteto MOACYR GOMES DA COSTA é entrevistado no Programa Xeque Mate ...

No dia 02/04/2010, a TVU de Natal, numa atitude, absolutamente ética, imparcial e democrática, apresentou o que nenhuma outra emissora de TV local teve a coragem ea autonomia para fazer, mostrar o reverso da medalha, numa entrevista inédita com um dos últimos heróis da resistência, o Arquiteto MOACYR GOMES DA COSTA, que numa postura cidadã e de amor a cidade de Natal demonstrou e expôs o ponto de vista, deste que é uma das maiores autoridades no assunto relativo a arquitetura e urbanismo do RN. Na conversa, o Dr. Moacyr declara ser totalmente a favor de Natal como uma das sedes da copa do mundo de 2014, mas não com prejuízo do patrimônio público, com a derrubada do Estádio de futebol "Machadão" que foi reformado a cerca de 2 anos. Então, diante do que foi exposto nesta entrevista, faça uma reflexão e tire suas próprias conclusões, lembrando que o poder público do nosso país, muitas vezes começa algumas obras e outras tantas, não termina. - Pergunta-se, será que não algo muito danoso para ser arriscado, perder um patrimônio orçado em seiscentos milhões de reais e gastando outros quatrocentos milhões, de uma cidade pobre feito Natal, que tem problemas estruturais de toda natureza, desde falta de material hospitalar, segurança, moradia entre outros, muito mais urgentes para serem resolvidos, a confiar na possibilidade de se construir um novo estádio, que nem ao menos possui um projeto arquitetônico?


domingo, 30 de maio de 2010

O que é Arquitetura Sustentável?




Segundo a Wikipédia, é considerada arquitetura sustentável toda forma de arquitetura que leva em consideração formas de prevenir o impacto ambiental que uma construção pode gerar.

Surgida pelos anos de 1970, a arquitetura sustentável preconiza que uma construção deve alterar minimamente o meio ambiente em que está inserida. Utilizando a maior quantidade possível de elementos de origem natural e garantindo um aproveitamento racional dos recursos necessários para iluminar e ventilar os ambientes; de forma a reduzir os desperdícios nessas áreas. Além disso, a arquitetura sustentável deve preocupar-se com o uso de materiais certificados e que venham de fornecedores legalmente estabelecidos e que professem as mesmas crenças em relação a diminuição dos impactos ambientais e das emissões de gases poluentes. É também freqüente o uso de materiais considerados ecologicamente correto como os reciclados ou os oriundos de projetos sociais. Depois de tudo; ainda há um estudo detalhado de como se portará a construção e de como serão tratados os resíduos gerados por ela; de forma a não afetar (ou reduzir drasticamente esse efeito) no ambiente que circunda o imóvel.

Através desses cuidados, a arquitetura sustentável procura elaborar prédios que sejam cada vez mais eficientes energeticamente. Assim, não é incomum a utilização de materiais alternativos e totalmente diferenciados do que se encontraria numa construção “não sustentável” nas áreas de iluminação e ventilação do prédio. A energia solar ou a eólica, dependendo da localidade em que se encontra a obra, são freqüentemente adotadas como formas limpas e de emissão praticamente zero; podendo assumir parte ou a totalidade da responsabilidade por esses itens.

Um cuidado especial é dado ao posicionamento da casa e a disposição das janelas conforme o deslocamento do sol no horizonte e a direção do vento. O uso de vidros duplos é também um aliado importante para garantir que a casa seja bem iluminada ao longo do dia pela luz do sol sem, no entanto, permitir que o calor se instale. Esse procedimento é responsável por uma economia enorme de energia que seria gasta na iluminação e na refrigeração desses lugares.

Confira a reportagem inteira no site...
http://www.ecologiaurbana.com.br/residencia-sustentavel/arquitetura-sustentavel/

Arquitetura Verde no Bom Dia Brasil

Assista abaixo a reportagem exibida no dia 21 de agosto de 2009 pelo Bom Dia Brasil da Rede Globo.

19º Congresso Brasileiro de Arquitetos


O IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil e o IAB-PE - Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento de Pernambuco, têm a satisfação de apresentar o 19º Congresso Brasileiro de Arquitetos - ARQUITETURA EM TRANSIÇÃO - 19º CBA, que será aberto no dia 31 de maio e realizado entre os dias 01 e 04 de junho de 2010, no Centro de Convenções de Pernambuco, no Recife - PE.

Além da programação técnico-científica do 19º CBA, destacam-se a Feira “Território do Futuro - Inovação e Criatividade”; O “Escritórios de Portas Abertas”, uma série de eventos promovidos pelos arquitetos e empresas de arquitetura, construtoras, agentes públicos e privados sediados no Recife, interagindo com o público do congresso; A “Virtus” - Exposição Virtual dos Trabalhos Científicos do Congresso e também Exposições Paralelas instaladas nos Centros Culturais e Museus da Cidade, ações que irão agregar ainda mais força para o evento.

O 19º CBA reunirá tudo sobre a arquitetura em um só lugar, sob o tema Arquitetura em Transição, um debate que envolve tanto a arquitetura quanto os arquitetos, a cadeia produtiva da construção, e a sociedade em geral. Cerca de 3.000 mil pessoas estarão presentes num evento que reunirá não apenas arquitetos, mas todo aquele interessado em “construir” coletivamente novos paradigmas para uma ocupação inteligente do território, dos ambientes urbanos e da moradia dos Brasileiros.

Estes desafios não cabem mais numa visão unidisciplinar. Comunicação, tecnologia e criatividade são ferramentas que os arquitetos oferecem para esta construção coletiva, visando um meio ambiente melhor mais viável, e mais saudável.

Vitória Régia de Lima Andrade
Presidente do IAB PE

Maiores informações e para se inscrever clique em
http://www.19cba.com.br/01-apresentacao.html

Arquitetura verde para a cidade do futuro




Nas nações industrializadas avançadas, passamos 90% de nossas vidas dentro de casa, com pouca ligação com o grande mundo ao ar livre. As modernas técnicas de construção têm nos protegido da “mãe natureza” - e de outras pessoas - mas à custa de nosso próprio bem-estar. Nem sempre foi assim. Basta ver como eram as cidades medievais da Europa ou as características da arquitetura dos povos indígenas para se dar conta de que em outros tempos as pessoas construíam com uma atitude muito mais amistosa em relação às outras pessoas e às espécies.

Então, por que tantas estruturas que construímos em décadas recentes freqüentemente parecem isolantes e desumanas? Por que também, às vezes, nos fazem ficar doentes? “Casas doentes”, construídas com materiais que contém substâncias tóxicas, são sintomas de uma estranha síndrome pela qual deixamos que os benefícios no curto prazo e as construções a preços menores se sobreponham à habitalidade e durabilidade no longo prazo. Grande parte do ambiente moderno fabricado pelo homem parece desenhado para negar toda relação com a natureza, ao mesmo tempo em que ignora a realidade contemporânea dos recursos limitados.

Em resposta a este problema está surgindo uma nova geração de arquitetos e projetistas, com uma visão e estratégia diferentes. Eles qualificam de “verde” seu modo de construir, chamam as casas que fazem de “edifícios sustentáveis” e estão estabelecendo novos parâmetros para a construção, baseados em princípios que tendem a unir os seres humanos com seus congêneres e a natureza.

Para ler esta reportagem na íntegra, clique no link abaixo